É noite. Sigo. Sublinho o carinho da mão amada. Esqueço as bobagens. Relevo o desimportante. Solto o freio. Devagar. As entranhas agradecem. Traço outros caminhos. Para trás é para sempre desvivido. Reconheço o contorno do mundo novo. Peço licença pros deuses do cosmos. Sigo. Rodo o pião. Visto saia plissada. Desconheço o olhar que desvia. Lanço pétalas. Voo no desespaço. Siderada. É noite. Sigo. As asas dizem amém.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
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